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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Museu Guggenheim – New York (USA)

O Museu Guggenheim em Nova Iorque (EUA) é uma obra do famoso arquiteto norte-americano, Frank Lloyd Wright, sendo considerado por muitos como um dos maiores mestres da arquitetura contemporânea. Em 1940, o colecionador Solomon R. Guggenheim contratou Wright para projetar um museu para que pudesse expor suas coleções de arte contemporânea. Esse projeto de 1943-54, bem diferente dos demais museus, tem como idéia principal uma rampa em espiral que faz com que os visitantes vejam as obras expostas nas paredes ou nas pequenas galerias laterais. Assim, as pessoas sobem pelo elevador e/ou escada (circulação vertical) e descem pela rampa apreciando as obras que estão expostas (veja Figura abaixo, corte transversal). Seu pátio central circular é um ponto de muita beleza, onde sua clarabóia fornece iluminação zenital ao centro do museu. Na visita era proibido tirar fotos das obras em exposição, assim não pude fotografar as rampas e as galerias internas. Mas alguns detalhes da beleza desse museu mostro a vocês.

Museu Guggenheim (NY).

Corte Transversal do Museu Guggenheim (NY) (Fonte: Coleção Folha Grandes Arquitetos: vol.1).

Portão de serviços, acesso lateral.
Rampa de acesso ao restaurante.
Pátio central.
Clarabóia do Museu Guggenheim (NY).
Circulação vertical do musseu.
Rampas em espiral.
Rampas em espiral.
Rampa de acesso as galerias.
Espaço da cafeteria do museu.
Livraria do museu vista da lanchonete.
Clarabóia no topo da circulação vertical, para iluminação do fosso.
Rampa de acesso ao Setor de Cronologia do Museu.
Cronologia do Museu.
Mini-auditório do museu.
Lanchonete do Museu Guggenheim (NY).
Lanchonete do Museu Guggenheim (NY). 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Teatro Nacional Cláudio Santoro, Brasília (DF), Brasil

Esse Projeto de Oscar Niemeyer é o maior conjunto arquitetônico desenvolvido em Brasília exclusivamente para arte e cultura, pois está situado no Setor Cultural Norte no Plano Piloto de Brasília. Sua construção foi iniciada em 30 de julho de 1960, sendo inaugurada a primeira sala “Sala Martins Pena”, em 21 de abril de 1966 (capacidade de 437 lugares). Mas somente em 6 de março de 1979 o teatro foi definitivamente inaugurado, mas somente terminado com a inauguração da sua maior sala “Sala Villa-Lobos” (capacidade de 1307 lugares), em 1981. Ao todo, o Teatro tem três salas de espetáculo, sendo a terceira sala “Sala Alberto Nepomuceno” a menor delas, com apenas 95 lugares. A construção tem formato de uma pirâmide sem ápice, característica da arquitetura asteca e mede 46 metros de altura. A pirâmide é toda em concreto armado, sendo o projeto estrutural do Engenheiro Joaquim Cardozo. Nas fachadas Leste e Oeste tem 3.608 vidros que compõem as fachadas voltadas para a Esplanada dos Ministérios e para o Setor de Diversões Norte, respectivamente. Os cubos brancos nas paredes norte e sul, de dimensões diversas, são de autoria de Athos Bulcão. Na elaboração do projeto, Oscar Niemeyer teve a colaboração do pintor, cenógrafo e técnico de teatro, o italiano Aldo Calvo. Os jardins foram projetados por Burle Marx, dentro da obra de finalização completa do prédio. Desde 1º de setembro de 1989, por decreto Lei nº 378, o teatro passou a se chamar Teatro Nacional Claudio Santoro.

Foto aérea (Fonte: http://www.sc.df.gov.br).


Teatrao Nacional, visão da Fachada Principal e da passarela de acesso.
Fachada Principal do Teatro Nacional, visão do acesso inferior à Sala Villa-Lobos.


Facha Lateral Esquerda do Teatro Nacional.
Esplanada dos Ministérios ao fundo.

Fachada Lateral Direita do Teatro Nacional.
Detalhe dos blocos do painel da Fachada Lateral, autoria de Athos Bulcão.

Rampa lateral que pode ser utilizada como saída das salas de espetáculo.


Detalhe do paisagismo idealizado por Burle Marx.


Fachada Posterior do Teatro Nacional que dá acesso a Sala Martins Penna.

Fachada Posterior do Teatro Nacional.


Fachada Lateral Esquerda do Teatro Nacional.
Foyer da Sala Villas-Lobo e escultura em bronze polido "O pássaro" de Mariane Peretti.

Detalhe do paisagismo do Foyer.





Escada que interliga o Foyer e o Mezanino da Sala Villas-Lobo.



Balcão de informações e aquisição de ingressos da Sala Villas-Lobo.

Estátua "O contorcionista", em bronze polidio, de Alfredo Ceschiatti. 


Painel de Athos Bulcão, placas de mármore brando com detalhes em alto-relevo.

Detalhe do Painel de Athos Bulcão, Foyer da Sala Villas-Lobo.


O pássaro, autoria de Mariane Peretti.

Detalhe da estrutura metálica dos vidros da fachada principal.

Detalhe do paisagismo do mezanino da Sala Villas-Lobo.




Acesso Principal ao Foyer da Sala Villas-Lobo.

Sala Villas-Lobo (Fonte: http://www.sc.df.gov.br).

Sala Villas-Lobo (Fonte: http://www.sc.df.gov.br).

Foyer da Sala Martins Pena.

Foyer da Sala Martins Pena.

Foyer da Sala Martins Pena.

Foyer da Sala Martins Pena.

Painel do Foyer da Sala Martins Pena, autoria de Athos Bulcão.
Detalhe do painel da Sala Martins Pena.

Rampa que interliga as Salas do Teatro Nacional.

Sala Martins Pena.

Sala Martins Pena.

Sala Alberto Nepomuceno (Fonte: http://www.sc.df.gov.br).