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Arquitetura Colonial

São Luis (MA)

A capital do estado do Maranhão é a única cidade brasileira fundada por franceses, em 1612, recebendo o nome em homenagem ao então rei da França, Luís XIII. É famosa pelos casarios coloniais e suas fachadas com azulejos coloridos no centro histórico. O Palácio dos Leões, sede do Governo Estadual, tem sua arquitetura em estilo neoclássica. No Bairro antigo, pode-se andar a pé na Rua de Portugal e vislumbrar de perto a beleza das construções. Como a grande maioria das cidades históricas no país, não se pode deixar de visitar suas igrejas que marcam as arquiteturas neoclássica e barroca, com destaque para a Igreja da Sé. A ilha tem várias praias lindas que possibilitam andar quilômetros em terra plana, dando destaque para: Ponta d’areia; São Marcos; Calhau e Araçagy. Essa última ainda sem muita estrutura. Afastando-se de São Luís, seguindo o litoral norte em direção ao município de Raposa (28 km da capital), que é conhecido pelas “renderas”, há o Farol de São Marcos, um dos mais antigos do Brasil.


Palácio dos Leões, sede do Governo do Maranhão.

Palácio dos Leões, sede do Governo do Maranhão.




Igreja da Sé.

Igreja da Sé.

Interior da Igreja da Sé.

Interior da Igreja da Sé.

Interior da Igreja da Sé.






Centro Hisórico, Rua Portugal.

Centro Hisórico, Rua Portugal.


Praia Ponta d'areia.

Praia Ponta d'areia.

Praia Ponta d'areia.

Praia São Marcos.

Praia do Calhau.

Praia Araçagy.

Praia Araçagy.

Praia Araçagy.

Farol São Marcos.





Engrenagens do farol.

Farol.

Vista de cima do farol, cidade de São Luís ao fundo.

Renderas de Raposa (MA).


OURO PRETO (MG)

Inicialmente chamada Vila Rica, fundada em 1711, passou a ser chamada de Imperial Cidade de Ouro Preto, em 1823. Hoje, Ouro Preto é um importante ponto turístico em Minas Gerais  devido a sua arquitetura colonial e suas obras em estilo barroco. Dica de Viagem: fazer a viagem de trem entre Ouro Preto e Mariana.













MARIANA (MG)

Inicialmente, em 1696, chamava-se Arraial Ribeirão do Carmo, que posteriormente (1712) passou a ser chamada de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo. Mais tarde, em 1745, em homenagem D. Maria Ana de Áustria, esposa de D. João V, a cidade finalmente tornou-se Mariana. A cidade não tem o mesmo "glamour" de Ouro Preto, mas mantém várias construções de arquitetura colonial, principalmente na Praça de Minas Gerais (Casa de Câmara e Cadeia, Igrejas de São Francisco de Assis e Nossa Senhora do Carmo).








DIAMANTINA (MG)

Cidade inicialmente conhecida como Arraial do Tijuco ou Tejuco, virou cidade em 1838, passando-se a ser chamada por Diamantina devido a grande quantidade de minas de diamante. Em 1938, Diamantina comemorou seus 100 anos de elevação à categoria de cidade, recebendo o título de Patrimônio Histórico Nacional. E em 1999, o Centro Histórico de Diamantina foi tombado pela UNESCO como Patrimônio Cultura da Humanidade. É a cidade natal de Juscelino Kubitschek de Oliveira, ex-presidente do Brasil e fundador da capital do Brasil, Brasília, em 1960.

Catedral Metropolitana de Diamantina























Conjunto de São Francisco, João Pessoa (PB)

O conjunto arquitetônico de São Francisco foi construído em estilo barroco e  concluído em 1770. É composto pelo Convento de Santo Antônio e pela Igreja de São Francisco de Assis. A igreja com seus detalhes mostra a beleza das talhas em madeira recobertas de ouro e as ricas cantarias em pedra (motivos portugueses e árabes). 

















Pirenópolis (GO)

A cidade Pirenópolis foi fundada como um pequeno arraial em 1727, quando Manoel Rodrigues Tomás, chefe de um grupo de garimpeiros chegou à região com a missão de descobrir novas jazidas de ouro. A antiga Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte (nome inspirado em uma enchente que derrubou parte da ponte do Rio das Almas) tornou-se um acampamento de garimpeiros e teve seu crescimento ligado a essa atividade. A mão-de-obra principal era formada de escravos negros e índios que ainda habitavam a região. 
A primeira rua da cidade, era uma ligação entre uma pousada (na saída para Vila Boa, hoje Goiás) e o garimpo de ouro, transportado pela Estrada do Norte, que passava por dentro da Fazenda Bomsucesso. O centro urbano desenvolveu-se em torno da Igreja Matriz até a construção das Igrejas do Bonfim e do Carmo, que atraíram casas para seus arredores.
Na segunda metade do século XVIII, o crescimento de Pirenópolis ficou paralisado devido à crise da exploração do ouro. Em 1800 acontece uma retomada da economia, alavancada pela agricultura (principalmente algodão), pecuária e comércio. Apesar das mudanças das rotas comerciais da região a partir de 1850, o crescimento do centro urbano vai até o fim do século XIX, quando a cidade passou por um período de estabilidade econômica e cultural.
Em 1890, seu nome oficial passou a ser Pirenópolis, uma homenagem à serra dos Pireneus, que cerca toda a cidade. A serra, por sua vez, teve seu nome tirado da cadeia de montanhas que separa a França da Espanha.
Mantendo conservada e intacta sua feição original e suas tradições, Pirenópolis foi tombada pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico Nacional em 1988. A cidade, apelidada de “Capital da Prata”, "Berço da Imprensa Goiana", "Atenas de Goiás" e "Paris-nópolis", entre outros,
Hoje, Pirenópolis tem sua economia baseada no turismo, artesanato e na linha de frente a extração da pedra que leva seu nome. A "Pedra de Pirenópolis" é usada na construção civil para revestimentos e pisos e decora ruas e casas da cidade.













































































Museu Rodas do Tempo.