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Museu do Louvre, Paris (França)


O Museu do Louvre (Musée du Louvre), inicialmente era sede do governo monárquico francês até o reinado de Luis XIV, que em 1692 ordenou que o complexo de edifícios se tornasse galerias de arte. Após a Revolução Francesa o palácio monárquico, definitivamente, tornou-se museu em 1791. Recentemente, em 1983, com intuito de renovar o complexo artístico e transformá-lo em um dos maiores museus do mundo, após concurso público, o arquiteto Ieoh Ming Pei idealizou as pirâmides de vidro que ficam no pátio central. Quando iniciaram a construção da Grande Pirâmide, foram encontradas as bases do Louvre Medieval e que hoje ajudam a contar a história do Louvre. A Grande Pirâmide e seu átrio subterrâneo foram inaugurados em 1988. E em 1993, foi inaugurada a Pirâmide Invertida (La Pyramide Inversée).

O Museu do Louvre tem um formato quase retangular e é composto por duas grandes praças (Cour Napoléon, onde fica a Grande Pirâmide e a Cour Carrée) cercadas por três alas onde ficam as galerias de arte: a Ala Sully a Leste, que contém a Cour Carrée; a Ala Richelieu ao Norte, e a Ala Denon, que fica ao Sul e próxima ao Rio Sena (veja primeira imagem abaixo). O Museu do Louvre por si só é magnífico e é uma grande obra de arte e da arquitetura renascentista. Seus salões, ricos em detalhes, concorrem em beleza com obras primas que ali estão sendo expostas. Veja demais fotos relacionadas a Paris nas páginas do BLOG: Cidades e Monumentos.

Fonte: Museu do Louvre.

Fonte: Museu do Louvre.


Rua de Rivoli.

Rua de Rivoli.

Detalhe do Pórtico Lateral.

Passagem Richelieu.

Passagem Richelieu.


Grande Pirâmide.




Cour Carée.

Cour Carée.

Cour Carée.

Praça da Grande Pirâmide.




Interior da Grande Pirâmide.







Sala Rubens.


La Gioconda de Leonardo da Vinci.
























Caltivo, o escravo moribundo de Miguel Ângelo.






Alexandre "O grande".

Maquete do Pathernon.












Maquete do Louvre Medieval.




Detalhes da tumba do faraó.

Tumba do faraó.





































Capitel del Apadana.


















La encajera  de J. Vermeer.

El tramposo de G. de La Tour.


Museu Nacional de História Natural, Paris (França)


O Museu Nacional de História Natural de Paris (“Muséum National d’Histoire Naturelle”)foi fundado em 1793 e reformado em 03/10/2001. Tem várias galerias, sendo a principal: a Galeria da Evolução. Infelizmente, quando estive visitando o museu essa parte não estava aberta e pude conhecer apenas a Galeria dos Animais Históricos da Paleontologia. Essa galeria fica numa ala retangular com dois pavimentos, sendo que no primeiro ficam os esqueletos e fósseis dos grandes animais e no pavimento superior ficam os menores. Nas fotos abaixo, destaque para "Lucy" o mais antigo fóssil de um primata. Outro ponto interessante e a iluminação zenital no pavimento superior e a estrutura metálica do mezanino.
Galeria dos Animais Históricos da Paleontologia







Ancestral do peixe espada.


Detalhe da estrutura metálica do mezanino.


Tiranossauro Rex.
Réplica do crâneo do Tiranossauro Rex.


Fóssil do Mamute.

Réplica da Lucy, primata mais antiga.
Fóssil da Lucy, primata mais antiga.

Jardim interno do Museu Nacional de História Natural.


Centro Georges Pompidou, Paris (França)

O Centro Georges Pompidou ou Centre national d'art et de culture Georges-Pompidou foi projetado pelos arquitetos, Renzo Piano e Richard Rogers, com o engenheiro Peter Rice. Tendo sido inaugurada em 1977, essa edificação é considerada o primeiro monumento High-Tech na era da nova máquina, o computador. Essa obra de arte da arquitetura mundial, deixa a mostra suas instalações e tubulações, como muitos dizem “suas entranhas expostas”. Seus idealizadores tinham como intenção fazer com que toda a parte de circulação e de infra-estrutura (escadas, elevadores, dutos de ventilação e aquecimento, etc) ficassem externamente, deixando o máximo de espaço interior livre para as exposições. O Centro Pompidou abriga museu, biblioteca, teatros e outros equipamentos culturais. Assim, no centro de Paris pode-se ver uma estranha máquina vibrante com seus dutos coloridos, além é claro de poder desfrutar da sua cobertura uma visão panorâmica da cidade.

Rua de acesso ao museu e Centro Pompidou ao fundo.

Fachada lateral.

Fachada lateral.

Detalhes dos dutos de ventilação.



Fachada principal e escada rolante de acesso ao museu.


Hall principal térreo e mezanino.


Visão do bairro residencial da escada rolante.



Detalhe da estrutura metálica.

Visão do bairro residencial da escada rolante.

Visão panorâmica de Paris da cobertura.

Visão panorâmica de Paris da cobertura.

Visão panorâmica de Paris da cobertura.

Visão panorâmica de Paris da cobertura.

Café na cobertura do Centro Pompidou.

Detalhe da caixa d'água.

Visão da cobertura.

Museu Guggenheim, New York (USA)

O Museu Guggenheim de Nova Iorque (EUA) é uma obra do famoso arquiteto norte-americano, Frank Lloyd Wright, sendo considerado por muitos como um dos maiores mestres da arquitetura contemporânea. Em 1940, o colecionador Solomon R. Guggenheim contratou Wright para projetar um museu para que pudesse expor suas coleções de arte contemporânea. Esse projeto de 1943-54, bem diferente dos demais museus, tem como idéia principal uma rampa em espiral que faz com que os visitantes vejam as obras expostas nas paredes ou nas pequenas galerias laterais. Assim, as pessoas sobem pelo elevador e/ou escada (circulação vertical) e descem pela rampa apreciando as obras que estão expostas (veja Figura abaixo, corte transversal). Seu pátio central circular é um ponto de muita beleza, onde sua clarabóia fornece iluminação zenital ao centro do museu. Na visita era proibido tirar fotos das obras em exposição, assim não pude fotografar as rampas e as galerias internas. Mas alguns detalhes da beleza desse museu mostro a vocês.
Museu Guggenheim (NY).

Corte Transversal do Museu Guggenheim (NY) (Fonte: Coleção Folha Grandes Arquitetos: vol.1).

Portão de serviços, acesso lateral.
Rampa de acesso ao restaurante.
Pátio central.
Clarabóia do Museu Guggenheim (NY).
Circulação vertical do musseu.
Rampas em espiral.
Rampas em espiral.
Rampa de acesso as galerias.
Espaço da cafeteria do museu.
Livraria do museu vista da lanchonete.
Clarabóia no topo da circulação vertical, para iluminação do fosso.
Rampa de acesso ao Setor de Cronologia do Museu.
Cronologia do Museu.
Mini-auditório do museu.
Lanchonete do Museu Guggenheim (NY).
Lanchonete do Museu Guggenheim (NY). 

American Museum of Natural History, New York, USA

O Museu Americano de História Natural (American Museum of Natural History) foi fundado em 1869 e é um dos mais antigos museus dos Estados Unidos e está localizado em na cidade de Nova York, perto do Central Park. Contém uma grande coleção de fósseis de dinossauros, tendo como destaque o barossauro de aproximadamente 15 m logo no hall de entrada. Porém devo corrigir uma informação errada que vi no museu, pois há um mapa mostrando a Floresta Amazônica no Brasil, apontando que sua extensão engloba todo o território brasileiro, o que não é verdade. A grande floresta tropical ocupa grande parte do noroeste da América do Sul, mas no Brasil sua área não é total, pois tem outros dois grandes ecossistemas importantes como: o cerrado e o pantanal. Infelizmente, quando visitei o museu(em julho de 2011) sua fachada principal estava em reforma. Mas a grande a atração do museu, o Planetário, estava aberto e pude vê-lo por dentro e por fora, ficando fascinado por toda sua estrutura externa.

Fonte: http://www.anglobrazilian.com.br/admin/uploads/1382033698.jpg

Fachada frontal durante a reforma (em 2011).




Planetário, visto de fora do Museu.
Terraço Arthur Ross.










 





 


 

 
   


























 Colossal cabeça Olmec.






Mapa da América do Sul com destaque da Floresta Amazônica (grande erro, porque o Brasil não é todo encoberto pela floresta).







 Museum of Modern Art - MoMA, New York, USA

O Museu de Arte Moderna (Museum of Modern Art - MoMA), foi fundado em 1929 por Alfred H. Barr. O museu foi idealizado para mostrar ao público de Nova Iorque a arte moderna e também ser um ponto de divulgação dos novos artistas que transformaram a forma de ver e pensar do Século XX. Foi reformado e ampliado em 2004 no prédio que tem a arquitetura de Yoshio Taniguchi. O museu tem um grandioso acervo que contém: mais de 100.000 pinturas, esculturas, desenhos, fotografias e objetos; 140.000 livros na biblioteca. Além da maior coleção do mundo de arte moderna, tendo os principais artistas: Chagall, Cézanne, Van Gogh, Gustave Klint, Magritte Com o passar do tempo, o espaço atrai milhões de visitantes por ano que buscam novidades. Atualmente é um dos mais famosos e importantes museus de arte moderna do Mundo.

maquete Lever House, New York, Gordon Burn Shaft.

maquete de Seagram Building, NY, Mies van der Rohe.
Bridge City, James Fitzgibbom, 1960.


Bob Thompson.


The jungle, Wilfredo Lam.

Rebus, Robert Rauschenberg.






Dive Bomber and Tank, José Clemente Orozco.
Seated Bather, Pablo Picasso.
Hirondelle Amour, Joan Miró.
Frida Kahlo.
The studio, Pablo Picasso.





Dance, Henri Matisse.
The Starry Night, Vicent Van Gogh.
Château Noir, Paul Cézanne.

Visão do pátio interno.



Castelo São João, Recife (PE) - Museu de Arte

O Castelo São João, idealizado pelo colecionador Ricardo Brennand, é uma construção em estilo medieval gótico. Sendo hoje um museu com importantes coleções de pinturas, esculturas, armas, móveis antigos, armaduras, etc. Vale lembrar, que não é uma construção da época medieval, ou seja, tem estrutura em concreto armado com revestimento em tijolo aparente. Mas, trata-se de um importante ponto turístico da capital pernambucana.





 National Air and Space Museum, Washington (DC), USA

O National Air and Space Museum (NASM) foi criado em 1946, como a National Air Museum, e abriu seu edifício principal, em 1976. Localizado em Washington, DC, Estados Unidos, foi idealizado pelo arquiteto Gyo Obata (escritório de Arquitetura Hellmuth, Obata e Kassabaum). Sua arquitetura, externamente, lembra um grande galpão ou shopping, mas ao entrar o visitante se surpreende com seus átrios e os espaços de exposições, principalmente os maiores que contém: mísseis, aviões e veículos espaciais. Realmente, trata-se de um museu surpreendente e ótimo para quem quer conhecer sobre avião e a corrida espacial norte-americana.

National Air and Space Museu.

Planador.



Cápsula de quarentena.
Módulo de comando, APOLLO 11.




Hubble Space Telescope.
Space Shuttle (parte do Ônibus Espacial).
Avião M2-F3, precursor do Ônibus Espacial (para teste de reentrada da órbita terrestre).
  
Satélite de reconhecimento e APOLLO-SOYUZ.

Avião foguete de teste.

Spacecraft.

Módulo Lunar, APOLLO 11.

Havilland DH-4, avião espião entre as Grandes Guerras.

Space Shuttle (parte do Ônibus Espacial).






Avião Lockheed 5B Vega (Aviadora Amelia Earhart cruzou o Atlântico).




Aviões não tripulados.

Aviões não tripulados.




Maquete do Porta-aviões USS Enterprise.

Planetário do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro (Brazil)

Criado em 19 de novembro de 1970, o Planetário está situado no bairro da Gávea no Rio de Janeiro.Ele possui uma área total de 16 mil metros quadrados e 12 mil metros quadrados de área construída, composta por: biblioteca com acervo de aproximadamente 2,5 mil livros e vídeos educativos (Astronomia, Astronáutica, Astrofísica e Física); um teatro; auditórios; restaurantes; estacionamento e uma ampla área verde destinada à recreação das crianças. O Museu do Universo -Experimentos Interativos é composto por 60 experimentos, com os quais o público pode interagir e aprender um pouco mais sobre Astronomia. O Planetário possui duas cúpulas em funcionamento: a Carl Sagan, que tem 23 metros de diâmetro e 263 assentos, abriga o planetário modelo Universarium VIII - TD, e a Galileu Galilei, com 12,5 metros de diâmetro e 90 assentos e conta com um sistema de imersão digital. Trata-se de um ponto turístico da cidade do Rio de Janeiro e de boa opção de lazer para todas as idades.
Planetário do Rio de Janeiro.

Entrada principal do Planetário.

Hall de acesso.
Sistema solar.
Rampa de acesso ao mezanino.
Cúpula Galileu Galilei.
Simuladores do peso corporal em cada planeta do sistema solar.




Réplica infantil do traje espacial.
Telescópio.

Simulador dos raios solares na Terra.
Sistema solar.
Sistema solar.




Intrepid Sea, Air & Space Museum, New York, USA

O porta-aviões USS Intrepid (The Fighting I) foi construído para a 2ª Guerra Mundial, em 1943 e fazia parte da quarta força naval dos Estados Unidos. Participou da campanha do Pacífico, principalmente na Batalha de Golfo Leyte. Também participou da Guerra do Vietnan. Como destaque há também o fato de ter resgatado as cápsulas espaciais Mercury e Gemini, durante a corrida espacial. Em 1974, definitivamente ficou obsoleto e após 1982 o navio virou um museu em Nova Iorque, sendo hoje denominado Intrepid Sea, Air & Space Museum. O museu que está localizado no Pier 86, 12th ave. e 46th St. também contém um submarino utilizado na Guerra da Independência, The Growler, e várias aeronaves, desde antigos aero-planos até jatos de guerras supersônicos. Apesar de ser um navio com mais de 70 anos, impressiona pelo seu tamanho e pelo poder de fogo, com suas baterias anti-áereas. Realmente uma grandiosa e bela máquina de guerra.  



USS Intrepid, The Fighting "I".





Planta baixa do Hangar do Deck.
Maquete The Fighting "I".
Torre de comando.
Cabide de comando.
Cabide de comando.



Quarto do capitão.
Canhões.









Réplica da cápsula espacial Mercury.
Helicóptero The Bell - 47.
Cozinha.
Cozinha.
Cozinha.
Refeitório.
Refeitório.
Dormitório.








Grumman E-18 Tracer.
Dassant Etendart IV M.
Supermarine F-1 Scimitar.
McDonnell F-4N Phantom.
Douglas F3D-2 (F-10B) Skyknight.
British Aerospace AV-8C Harrier.
Lockheed A-12, Blackbird.
Grumman F-14 Tomcat.
General Dynamics F-16 Fighting Falcon.
Grumman F9F-48 (AF-9J), Cougar.









Hangar de mísseis.
Compartimento de navegação.
Centro de controle e ataque.
Sala do sonar.
Sala dos torpedos.
Sala dos torpedos.