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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Museu do Louvre, Paris (França)

O Museu do Louvre (Musée du Louvre), inicialmente era sede do governo monárquico francês até o reinado de Luis XIV, que em 1692 ordenou que o complexo de edifícios se tornasse galerias de arte. Após a Revolução Francesa o palácio monárquico, definitivamente, tornou-se museu em 1791. Recentemente, em 1983, com intuito de renovar o complexo artístico e transformá-lo em um dos maiores museus do mundo, após concurso público, o arquiteto Ieoh Ming Pei idealizou as pirâmides de vidro que ficam no pátio central. Quando iniciaram a construção da Grande Pirâmide, foram encontradas as bases do Louvre Medieval e que hoje ajudam a contar a história do Louvre. A Grande Pirâmide e seu átrio subterrâneo foram inaugurados em 1988. E em 1993, foi inaugurada a Pirâmide Invertida (La Pyramide Inversée).

O Museu do Louvre tem um formato quase retangular e é composto por duas grandes praças (Cour Napoléon, onde fica a Grande Pirâmide e a Cour Carrée) cercadas por três alas onde ficam as galerias de arte: a Ala Sully a Leste, que contém a Cour Carrée; a Ala Richelieu ao Norte, e a Ala Denon, que fica ao Sul e próxima ao Rio Sena (veja primeira imagem abaixo). O Museu do Louvre por si só é magnífico e é uma grande obra de arte e da arquitetura renascentista. Seus salões, ricos em detalhes, concorrem em beleza com obras primas que ali estão sendo expostas. Veja demais fotos relacionadas a Paris nas páginas do BLOG: Cidades e Monumentos.

Fonte: Museu do Louvre.

Fonte: Museu do Louvre.


Rua de Rivoli.

Rua de Rivoli.

Detalhe do Pórtico Lateral.

Passagem Richelieu.

Passagem Richelieu.


Grande Pirâmide.




Cour Carée.

Cour Carée.

Cour Carée.

Praça da Grande Pirâmide.




Interior da Grande Pirâmide.







Sala Rubens.


La Gioconda de Leonardo da Vinci.






















Caltivo, o escravo moribundo de Miguel Ângelo.






Alexandre "O grande".

Maquete do Pathernon.












Maquete do Louvre Medieval.




Detalhes da tumba do faraó.

Tumba do faraó.





































Capitel del Apadana.


















La encajera  de J. Vermeer.

El tramposo de G. de La Tour.

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