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Arquitetura Moderna

Praça dos Tres Poderes - Brasília (DF), Brasil

A Praça dos Três Poderes é um amplo espaço aberto (120 x 220 metros), situado no extremo leste do Plano Piloto. Idealizado pelo urbanista Lúcio Costa, ele pretendia que a praça parecesse como “Versalhes do povo, tratado com muito apuro”, mas segundo o autor a praça após sua construção ficou parecendo “Praça da Concórdia, em Paris”. A Praça representa o ponto de ligação entre os três poderes da República Federativa do Brasil: Executivo (Palácio do Planalto); Judiciário (Supremo Tribunal Federal) e Legislativo (Congresso Nacional). As construções que compôem a praça foram projetadas por Oscar Niemeyer. Na praça, situado sob o piso da praça, está O Espaço Lúcio Costa que mostra uma maquete de Brasília, com 179 m2.

Na Praça dos Três Poderes, além dos palácios, estão as esculturas “Os Guerreiros”, de Bruno Giorgi, considerado um símbolo de Brasília, e “A Justiça” (de Alfredo Ceschiatti) em frente ao STF. Pode-se ver ainda a Pira da Pátria e o Marco Brasília, em homenagem ao ato da Unesco que considerou a cidade Patrimônio Cultural da Humanidade. O Museu Histórico de Brasília, em cuja fachada se pode admirar uma escultura da cabeça de Juscelino Kubitschek fica na face leste da praça. Na Praça encontra-se ainda o Pombal, uma escultura de Niemeyer, em concreto, encomenda da primeira dama Eloá, mulher do ex-presidente Jânio Quadros. Também na Praça está o Mastro da Bandeira, de autoria de Sérgio Bernardes com cem metros de altura (a maior bandeira hasteada do mundo, Guiness Book).

Na face oeste, está o Panteão da Pátria, construído em homenagem ao ex-presidente Tancredo Neves, também obra de Niemeyer que sugere a imagem de uma pomba.


 
Vista superior da Praça dos Três Poderes (polígono vermelho), Fonte: Google Earth.
 
Congresso Nacional visto da Praça.

Palmeiras imperiais que compõe o paisagismo do Congresso Nacional.

Câmara dos Deputados, cúpula côncova.

Palácio do Planalto, visto da Praça.

Supremo Tribunal Federal.

Panteâo da Pátria.

Mastro da Bandeira e a Pira da Pátria.

Museu Histórico de Brasília.

Fachada Leste do Congresso Nacional, visto da Praça.

Palácio do Planalto.
Supremo Tribunal Federal.

Pombal.

Pira da Pátria.
Escultura "A Justiça" de Alfredo Ceschiatti, Supremo Tribunal Federal.





Escultura "Os Guerreiros", popularmente chamados de "Os Candangos", de Bruno Giorgi.

Rampa do Palácio do Planalto.

Parlatório do Palácio do Planalto.


 Projeto do Plano Pilto de Brasília, Espaço Lúcio Costa.

 Maquete do Plano Piloto de Brasília, Espaço Lúcio Costa.

 
Maquete do Plano Piloto de Brasília, Espaço Lúcio Costa.


 Maquete do Plano Piloto de Brasília, Espaço Lúcio Costa.

 Maquete do Plano Piloto de Brasília, Espaço Lúcio Costa.

 Maquete do Plano Piloto de Brasília, detalhe da Asa Norte.

 Maquete do Plano Piloto de Brasília, Detalhe de uma Superquadra Residencial.

Brasília Palace Hotel, Brasília (DF), Brasil

Projeto de arquitetura de Oscar Niemeyer foi inaugurado em 30 de junho de 1958. Foi o primeiro hotel de Brasília, que se tornaria a Capital Federal a partir de 21/04/1960. Tem estilo arquitetônico modernista, assim como grande parte da capital, e representou para época um espaço para reuniões, encontros e festas dos políticos. Em 5 de agosto de 1978, houve um incêndio que destruiu grande parte de suas instalações. Mas somente em setembro de 2006 o hotel foi reinaugurado, após reformas e atualizações das instalações seguindo as normas atuais de segurança do Corpo de Bombeiros. Como em grande parte das obras de Niemeyer, no hotel existem dois painéis de Athos Bulcão que também foram restaurados. Na época do incêndio havia um FORD/Rural que após sua reinauguração foi preservada como marco de uma época. O Hotel fica próximo de um dos cartões postais de Brasília, o Palácio da Alvorada, que é a residência oficial do Presidente da República Federativa do Brasil. Para aqueles que querem desfrutar de uma bela paisagem e da tranqüilidade, é um ótimo lugar para ficar na cidade. Porém o local fica distante das principais atrações da capital e do centro urbano, assim o turista terá que alugar um carro para se locomover, pois não existem linhas de metrô e a linha regular de transporte urbano deixa a desejar (intervalos de hora em hora).

Foto de satélite (Fonte: Google Earth).

Foto de satélite (Fonte: Google Earth).

Foto do quadro da foto aérea da época da inauguração. Autor desconhecido.

Foto do quadro da foto que mostra como ficou o hotel após o incêndio. Autor desconhecido.


Fachada Principal.

Fachada Principal.








FORD/Rural da época do incêndio.


Fachada Posterior


Pátio interno com vista do painel de Athos Bulcão.

Pátio interno.

Painel de Athos Bulcão.

Detalhe do azulejos do painel.

Fachada Posterior.

Lago Paranoá visto do pátio interno.

Acesso ao Salão de Eventos.

Marquise do Salão de Eventos.

 Pilotis do Hotel.

Vista do Lago Paranoá.

Rampa de acesso ao hall de entrada do Hotel.

Hall de entrada do Hotel.

Detalhe da luminária do hall de entrada.

Rampa de acesso, vista do hall de entrada.

Quadro exposto na rampa, autor desconhecido.

Mezanino do hall de entrada.

Parte do mezanino, entrada interna do Salão de Eventos.

Foyer do Salão de Eventos que também serve de Sala de Exposições.

Sãlão de Eventos.

Salão de Eventos.

Painel do Salão de Eventos.

Detalhe da esquadria de alumínio da rampa de acesso ao hall de entrada.